Música e militância
“São muitas histórias para contar”, explica. Um livro-encarte deve acompanhar o DVD, narrando bastidores e inspirações de cada canção. Politicamente engajada, a rapper fez questão de levar suas bandeiras para a própria realização do trabalho: “Só mulheres trabalham na produção”.
“São muitas histórias para contar”, explica. Um livro-encarte deve acompanhar o DVD, narrando bastidores e inspirações de cada canção. Politicamente engajada, a rapper fez questão de levar suas bandeiras para a própria realização do trabalho: “Só mulheres trabalham na produção”.
Para o repertório do show, Vera pensa em desenhar um apanhado da carreira. “Vou desde a primeira música, lá em 1992, ‘Heroínas de Geração’, a canções que acabei de compor”.
No papel de pioneira, ela contabiliza 36 grupos de rap feminino em Brasília, entre grupos e trabalhos solo. Após dois discos de estúdio (2003 e 2012) e participações em outros oito álbuns, ela se orgulha de ser tratada como referência por novas gerações de mulheres.
“Várias meninas sempre me procuram dizendo que começaram no rap porque me viram cantando, me posicionando. Outras ouviram a palavra empoderamento pela primeira vez comigo no palco”, orgulha-se.
DVD “Vera Verônika – 25 Anos” Financiamento coletivo pelo Vakinha. Data provável de gravação em novembro, no Teatro Dulcina.
Obs: Texto totalmene extraido do site "Metropoles", o original se encontra no mesmo